O trabalho inclui visitas às usinas full (que fazem apenas esmagamento de milho) e usinas flex (milho e cana), além das exclusivas de cana-de-açúcar. As informações levantadas são referentes à área cultivada com a matéria-prima e o resultado na produção de etanol e açúcar. Segundo informações coletadas pela Conab em estudos anteriores, as usinas exclusivas de cana-de-açúcar do estado também estão no processo para se tornarem flex.

Os técnicos também avaliarão as condições gerais das lavouras, a influência do clima, os tratos culturais e as questões mercadológicas que envolvem a commodity. Serão percorridos dois roteiros no Estado que incluem um total de 12 municípios, dentre eles Sorriso, Sinop, Rio Branco e Barra do Bugres.

ETANOL DE MILHO – O resultado do levantamento sobre a produção de etanol à base de milho em Mato Grosso será divulgado no dia 5 de maio, no site da Companhia, e marca o início dos estudos voltados a esse sistema produtivo no Estado, considerando o impacto atual do produto no mercado. Estudos preliminares da Conab mostram que a novidade mudou a dinâmica da cadeia produtiva, além de aumentar rapidamente o consumo interno de milho local e, consequentemente, os preços praticados.